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13/12/2010

#Music Monday: Summertime - Janis Joplin

Crianças! Malz o sumiço! Final de período + tristezas que a vida às vezes coloca no nosso caminho = zero inspiração pra postar aqui. Desculpa mesmo... ):

Mas enfim, tamo ae de volta na atividade! :D


Hoje, segundona, dia de #Music Monday! Tá um calor 666 frõ rél no Ridijanêro e com o início oficial do verão (como se a gente aqui precisasse disso u.u), me lembrei de uma música que eu acho um tesão em vários sentidos: Summertime, da deusa Janis Joplin. Baladinha romântica com aquela voz incrível que só a Janis tinha, perfeita pra fazer um filho o primeiro que chegar na sede da Mascador Corp. com um cd da Janis na mão ganha uma tentativa –QQQQQQQQ.


Janis Lyn Joplin (Port Arthur, 19 de janeiro de 1943 — Los Angeles, 4 de outubro de 1970) foi uma cantora e compositora estadunidense. Tornou-se conhecida no final dos anos 60 como vocalista da banda Big Brother and the Holding Company, e posteriormente como artista solo.


Posso não durar tanto quanto as outras cantoras, mas sei que posso destruir-me agora se me preocupar demais com o amanhã.”



Janis nasceu na cidade de Port Arthur, Texas, nos Estados Unidos. Ela cresceu ouvindo músicos de blues, tais como Bessie Smith, Leadbelly e Big Mama Thornton e cantando no côro local. Joplin concluiu o curso secundário na Jefferson High School em Port Arthur no ano de 1960, e foi para a Universidade do Texas, na cidade de Austin, onde começou a cantar blues e folk com amigos.


Cultivando uma atitude rebelde, Joplin se vestia como os poetas da geração beat, mudou-se do Texas para San Francisco em 1963, morou em North Beach, e trabalhou como cantora folk. Por volta desta época seu uso de drogas começou a aumentar, incluindo a heroína. Janis sempre bebeu muito em toda a sua carreira, e sua preferida era a bebida Southern Comfort. O uso de drogas chegou a ser mais importante para ela do que cantar, e chegou a arruinar sua saúde.


Depois de retornar a Port Arthur para se recuperar, ela voltou para San Francisco em 1966, onde suas influências do blues a aproximaram do grupo Big Brother & The Holding Company, que estava ganhando algum destaque entre a nascente comunidade hippie em Haight-Ashbury. A banda assinou um contrato com o selo independente Mainstream Records e gravou um álbum em 1967. Entretanto, a falta de sucesso de seus primeiros singles fez com que o álbum fosse retido até seu sucesso posterior.


O destaque da banda foi no Festival Pop de Monterey, com uma versão da música "Ball and Chain" e os marcantes vocais de Janis. Seu álbum de 1968 Cheap Thrills fez o nome de Janis.


Ao sair da banda Big Brother, Janis formou um grupo chamado Kozmic Blues Band, que a acompanhou em I Got Dem Ol' Kozmic Blues Again Mama! (1969). O grupo se separou, e Joplin formou então o Full Tilt Boogie Band. O resultado foi o álbum Pearl (1971), lançado após sua morte, e que teve como destaque as músicas "Me and Bobby McGee" (de Kris Kristofferson), e "Mercedes-Benz", escrita pelo poeta beatnik Michael McClure.


Janis Joplin esteve no Brasil em fevereiro de 1970, na tentativa de se livrar do vício da heroína. Durante a sua estada, fez topless em Copacabana, bebeu muito, cantou em um bordel, foi expulsa do Hotel Copacabana Palace por nadar nua na piscina e quase foi presa, pelas suas atitudes na praia, consideradas "fora do normal".


Como era época de carnaval, tentou participar de um desfile de escola de samba, porém teve acesso negado por um segurança que desconfiou de sua vestimenta hippie. Especula-se que ela teve uma breve relação amorosa com o roqueiro brasileiro Serguei.


Janis Joplin morreu de overdose de heroína em 4 de outubro de 1970, em Los Angeles, Califórnia, com apenas 27 anos. Foi cremada no cemitério-parque memorial de Westwood Village, em Westwood, Califórnia, e numa cerimônia, suas cinzas foram espalhadas pelo Oceano Pacífico.


O álbum Pearl foi lançado 6 meses após sua morte. O filme The Rose, com Bette Midler no papel de Janis Joplin, baseou-se em sua vida.


Ela hoje é lembrada por sua voz forte e marcante, bastante distante das influências folk mais comuns em sua época, e também pelos temas de dor e perda que escolhia para suas músicas.” *Fonte: Wikipedia






Summertime – Janis Joplin

Summertime, time, time,

Child, the living's easy.

Fish are jumping out

And the cotton, Lord,

Cotton's high, Lord so high.

Your daddy's rich

And your ma is so good-looking, baby.

She's a-looking good now,

Hush, baby, baby, baby, baby now,

No, no, no, no, no, no, no,

Don't you cry, don't you cry.

One of these mornings

You're gonna rise, rise up singing,

You're gonna spread your wings, child,

And take, take to the sky,

Lord, the sky.

But until that morning,

Honey, n-n-nothing's going to harm ya,

No, no, no no, no no, no...



Só avisando que essa versão do vídeo não é a melhor que existe. Quem se interessar, procura pela versão do disco Live at Winterland’ 68, da época da Big Brother and The Holding CO. ;)

Sem contar que tem versão até da Ella Fitzgerald com o Louis Armstrong. Lindíssima.


E é isso. A partir de agora as coisas voltam a ficar regulares ou não. Aparecerei com mais freqüência (fica a cargo de vocês decidir se isso é bom ou não). :D

Cuidem-se!

Beeejo!

D.

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